A Williams está apostando em grandes investimentos para recuperar a competitividade na Fórmula 1. Um marco desse esforço é o novo simulador, que será inaugurado em 2025. Considerado essencial, ele visa melhorar a preparação da equipe para as mudanças técnicas de 2026 e traz atualizações significativas em software e hardware, substituindo o equipamento obsoleto criticado por James Vowles, chefe da escuderia.
Por que a Williams investiu em um novo simulador?
A decisão acompanha o ritmo das rivais, como Alpine e Sauber, que também modernizam suas infraestruturas. O novo simulador promete fortalecer o desenvolvimento de estratégias de corrida e a adaptação às novas normas. Para a Williams, esse avanço tecnológico é vital para voltar a competir em pé de igualdade.
Como a equipe está se reestruturando internamente?
Além do simulador, a Williams adotou um sistema ERP em 2023, algo inédito para a escuderia. Contratações estratégicas, como Pat Fry, ex-Alpine, e Fabrice Moncade, ex-Ferrari, reforçaram o time técnico, complementando as melhorias tecnológicas e estruturais.
Quais são as perspectivas futuras para a Williams na Fórmula 1?
Com a temporada de 2025 próxima e a pré-temporada marcada para fevereiro no Bahrein, a Williams busca resultados consistentes e sustentáveis. Os avanços recentes indicam um potencial renascimento para a equipe, prometendo impacto no grid em 2025 e nas grandes mudanças de 2026.
