Yuki Tsunoda lamentou a sua situação na F1. O japonês, que defende a Racing Bulls na elite do automobilismo, não obteve a oportunidade de ser promovido na categoria. A Red Bull Racing, principal equipe do grupo, optou por promover o neozelandês Liam Lawson, que ocupará o assento deixado por Sergio Pérez.
Apesar da decepção pessoal, Yuki admitiu a sua parcela de responsabilidade diante das circunstâncias. “Acho que parte da culpa é minha, porque não consegui me apresentar imediatamente no primeiro ano”, destacou ao ‘Motorsport’. Ainda assim, o jovem de 24 anos ressalta que seu potencial não foi devidamente reconhecido.
Yuki foi subestimado pela RBR?
“Embora eu estivesse tendo um bom desempenho (em 2024), sinto que não recebi tanto crédito quanto os outros pilotos, mas as coisas são como são. Eu, naturalmente, continuo fazendo o que estou fazendo, tenho um bom desempenho e provo que eles estão errados”, completou.
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Quando questionado em relação à possibilidade de ser trocado no meio da temporada, como ocorreu com Daniil Kvyat e Pierre Gasly, Tsunoda foi categórico: “Eu apenas tento dar a eles (Red Bull) menos desculpas ou motivos para não estar no lugar. Então, eu me concentro apenas no que posso controlar e, fora isso, apenas aceito a situação. Tenho certeza de que posso fazer um trabalho melhor do que o que eles estão pensando”.
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Max Verstappen é tetracampeão da F1 aos 27 anos, o que o consolida como uma lenda do esporte. Mesmo com o sucesso, é esperado que todo atleta de alto rendimento tenha alguma fraqueza, um ponto falho. Segundo o holandês da Red Bull Racing, no entanto, ele não vive essa realidade de empecilhos.
“Sinto que não tenho ponto fraco, mas jamais admitiria isso”, disse Verstappen. “Sou um cara aberto quanto a isso, pois sei que posso sempre melhorar. Mas também sei que isso é muito difícil. É possível que em um fim de semana alguém tenha um desempenho inacreditável, porém, isso aqui é sobre manter o nível durante todo o ano”. Leia mais!