Ainê Coutinho começou sua trajetória como influenciadora digital no Rio de Janeiro, acompanhando a carreira de seu marido Philippe Coutinho enquanto jogava na Europa. A exposição global e o acesso à rede de contatos abriram portas para que ela percebesse uma oportunidade no mercado de beleza e lifestyle.
Quais fatos pouco conhecem sobre a marca e o faturamento?
A marca “Nê”, lançada por Ainê, atua no segmento de perfumes, cosméticos e lifestyle, com variações como Nê GOLD, Nê TROPICAL e Nê CANDY. Ela criou a empresa Ainê-C Beauty e estruturou canais de distribuição e marketing para alcançar não apenas o Brasil, mas também mercados internacionais. A monetização via redes sociais, parcerias com influenciadoras e estratégias de branding foram decisivas para que o faturamento atingisse a casa dos milhões de reais.
Além disso, Ainê desenvolveu o programa “Bate Bola com Ainê”, que entrevista esposas de atletas e fortalece sua marca pessoal. Esse projeto ampliou seu alcance fora do universo da beleza, reforçando autoridade e gerando novas vertentes de receita, como eventos, conteúdo exclusivo e colaborações.
Quem são os públicos-alvo e como a estratégia digital funciona?
O público-alvo principal da marca de Ainê são mulheres jovens interessadas em beleza, estilo de vida e influenciadores digitais. Ela aproveita sua postura como mãe, esposa de jogador e empresária para gerar conteúdo autêntico e conectar emocionalmente com seguidores. Isso cria fidelidade à marca e impulsiona vendas.
Além disso, a estratégia digital inclui lançamento de fragrâncias com edições limitadas, campanhas com micro-influenciadoras e distribuição regionalizada. Esse modelo híbrido — influência + produto físico, permite escalar a marca sem depender exclusivamente de grandes investimentos publicitários.
Como a “influência digital” e o “empreendedorismo feminino” se relacionam?
Ainê utilizou o conceito de influência digital para construir sua presença nas redes sociais e transformar seguidores em clientes. O empreendedorismo feminino aparece porque ela lidera sua própria empresa, toma decisões estratégicas e posiciona a marca como símbolo de autonomia. Essas palavras-chave secundárias enriquecem a narrativa e ajudam no SEO on-page.
Por exemplo, ao explorar “influência esportiva”, a interseção entre a carreira de Philippe e os negócios de Ainê, a marca ganha relevância em nichos pouco explorados. Do mesmo modo, “marca de perfumes” e “licenciamento de produto” são expressões que aparecem naturalmente ao relatar os passos da empresa e sua expansão no mercado de beleza.
Quais mitos cercam o sucesso de marcas ligadas a esposas de atletas?
Um mito comum é que a visibilidade como “esposa de jogador” garante sucesso automático. No caso de Ainê, o fato é que ela investiu em estudo de mercado, parcerias e criação de valor — portanto, o negócio vai além da fama. A visão estratégica e o esforço são os verdadeiros pilares.
Outro equívoco é pensar que negócios assim dependem somente das redes sociais. Embora o Instagram e outras plataformas sejam importantes, a logística de produção, distribuição, branding e fidelização do cliente foram fundamentais para que a marca atingisse faturamento de milhões.
Qual é o impacto para novas gerações e futuras empreendedoras?
A trajetória de Ainê Coutinho mostra que esposas ou companheiras de atletas podem construir identidades econômicas próprias e sustentáveis. Isso inspira mulheres a desenvolver habilidades como gestão de marca pessoal, marketing digital e negociação de produtos. O impacto vai além do âmbito esportivo e se aplica ao cenário de empreendedorismo feminino no Brasil.
Além disso, a relação entre esporte-celebridade, influência digital e empreendimentos de beleza reforça um modelo de negócio que pode ser replicado, desde que haja planejamento, autenticidade e execução. A marca de Ainê funciona como exemplo para quem deseja lançar produto, conquistar público e monetizar influência.
O que podemos aprender com essa história?
A história de como a esposa de Philippe Coutinho fatura milhões com sua marca ensina que visibilidade pode ser convertida em valor real, quando acompanhada de estratégia, produto de qualidade e conexão com o público. Mais do que ser esposa de um jogador, Ainê se tornou CEO de sua própria empresa e referência de empreendedorismo.
Seu caminho revela que sucesso não é apenas resultado de cenário favorável, mas de trabalho consistente, inovação e identificação com o consumidor. A marca “Nê” representa mais do que fragrâncias: representa identidade, comunidade e poder feminino no mercado de beleza.





