Em 2005, o atacante Romário entrou em campo pela última vez vestindo a camisa da seleção brasileira. Foi uma despedida marcada por emoção, reconhecimento e a celebração de uma das carreiras mais vitoriosas e carismáticas do futebol nacional.
Como foi a despedida de Romário dos gramados da seleção?
O jogo de despedida aconteceu no dia 27 de abril de 2005, no Estádio Serra Dourada, em Goiânia, durante um amistoso entre Brasil e Guatemala. Romário marcou presença aos 39 anos e, como não poderia deixar de ser, encerrou sua trajetória com um gol — o 71º com a camisa da seleção.
O atacante atuou apenas no primeiro tempo, sendo substituído sob aplausos e homenagens de torcedores e companheiros. A partida terminou em 3 a 0 para o Brasil, em um clima de festa e gratidão.

Qual foi o legado de Romário na seleção brasileira?
Romário foi um dos principais nomes do futebol mundial na década de 1990, sendo peça-chave na conquista do tetracampeonato mundial em 1994. Sua habilidade, faro de gol e personalidade marcante o tornaram ídolo eterno dos torcedores brasileiros.
Com 71 gols em 85 jogos pela seleção principal, o “Baixinho” está entre os maiores artilheiros da história do Brasil, deixando uma marca que vai muito além dos números e títulos conquistados.
Fatos marcantes da trajetória de Romário com a amarelinha
Ao longo de sua carreira na seleção, Romário protagonizou momentos inesquecíveis. Veja alguns deles:
- Conquistou a Copa do Mundo de 1994, sendo eleito o melhor jogador do torneio;
- Fez parte da geração campeã da Copa América de 1989;
- Disputou os Jogos Olímpicos de 1988, onde o Brasil ficou com a medalha de prata;
- Foi artilheiro em várias competições internacionais com a seleção;
- Marcou seu último gol com a camisa do Brasil justamente no jogo de despedida.
O que Romário representa para o futebol brasileiro?
Mais do que um goleador, Romário simboliza o espírito ofensivo e criativo do futebol brasileiro. Sua trajetória inspira gerações e reforça a importância da confiança e da técnica no esporte. Mesmo fora dos gramados, o “Baixinho” segue como uma das vozes mais influentes e autênticas do futebol nacional.





