A Copa do Mundo de 2018, disputada na Rússia, marcou um momento histórico na carreira de Luka Modrić. O meio-campista croata conduziu sua seleção a uma campanha inesquecível, que terminou com o vice-campeonato, mas consagrou o jogador como o melhor jogador do torneio, recebendo a Bola de Ouro da FIFA.
A liderança e o talento que encantaram o mundo
Durante a competição, Modrić foi o símbolo da determinação e da técnica refinada da seleção da Croácia. Capitão e principal articulador do time, ele comandou o meio-campo com passes precisos, visão de jogo e frieza em momentos decisivos. Suas atuações foram fundamentais nas vitórias sobre Argentina, Dinamarca, Rússia e Inglaterra, levando o país à sua primeira final de Copa do Mundo.
Mesmo diante da poderosa França, que venceu por 4 a 2 na decisão, Modrić manteve o nível de excelência, sendo elogiado por torcedores e especialistas do mundo todo. Sua regularidade e capacidade de influenciar o jogo o tornaram unanimidade entre os votantes, que reconheceram nele o verdadeiro destaque da competição.

O reconhecimento que mudou sua carreira
A conquista da Bola de Ouro da Copa foi apenas o início de um ano mágico para o croata. Poucos meses depois, Modrić também venceu o prêmio de Melhor Jogador do Mundo da FIFA e a tradicional Bola de Ouro da revista “France Football”, quebrando uma hegemonia de mais de uma década dominada por Cristiano Ronaldo e Lionel Messi.
O feito consolidou Modrić como um dos maiores meio-campistas da história do futebol moderno. Sua trajetória em 2018 mostrou que talento, inteligência e trabalho coletivo podem levar até uma nação de menor tradição ao topo do futebol mundial — e garantiu ao camisa 10 croata um lugar definitivo entre os grandes nomes do esporte.





