As semifinais da Superliga Feminina começam nesta segunda-feira (8) com os mesmos confrontos da última temporada, entre times que protagonizam a competição no século. Praia Clube e Sesc-Flamengo abrem as disputas em Uberlândia, às 18h30 (horário de Brasília), seguidos pelo confronto entre Osasco e Minas, às 21h30, com mando da equipe paulista.
Ao analisarmos o histórico dos quatro semifinalistas, percebemos claramente o protagonismo deles na Superliga Feminina. Desde 2002, praticamente todas as finais contaram com a presença de Sesc-Flamengo, Praia Clube, Minas ou Osasco. A exceção foi na temporada 2013/2014, quando o Sesi-SP chegou à final, mas acabou superado pela equipe carioca.
No ano de 2023, os rivais mineiros travaram uma emocionante disputa pelo título. De fato, estiveram presentes nas últimas quatro decisões da Superliga, com três títulos para o Minas e um para o Praia Clube, justamente no ano passado.
O Sesc-Flamengo, por sua vez, busca alcançar a final pela primeira vez desde 2017/2018, quando ainda tinha outro nome. Sediado no Rio de Janeiro há bastante tempo, o projeto comandado por Bernardinho é o maior campeão da história da Superliga Feminina, com 12 títulos – o último conquistado em 2017. Vale ressaltar que esse retrospecto ainda pode ser somado aos três troféus conquistados pelo Flamengo em 1978, 1980 e 2001.
Entre os semifinalistas, o Osasco é quem está há mais tempo afastado da final e sem conquistar o título. A última vez que chegaram à decisão foi em 2017, mas o título não vem desde 2012.
Por outro lado, o Minas tem se mostrado um forte competidor nos últimos anos. Com três títulos nas últimas quatro temporadas, a equipe mineira consolidou sua presença como uma das forças dominantes da Superliga.
