Adriane Galisteu, conhecida apresentadora brasileira, frequentemente relembra seu relacionamento com o lendário piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna, com quem esteve entre 1993 e 1994 e acompanhou nos últimos momentos de sua vida. Recentemente, essa relação voltou à tona na série documental da HBO Max “Meu Ayrton por Adriane Galisteu“, que traz novas perspectivas sobre o casal e detalhes pouco conhecidos da vida de Senna, enriquecendo o legado do piloto.
O que destaca a série inédita sobre Ayrton Senna?
A nova série documental da HBO Max propõe uma visão inédita e personalizada sobre a vida de Ayrton Senna, complementando o antigo documentário “Barras Invisíveis“, também feito por Galisteu. Desta vez, a apresentadora faz questão de apresentar sua versão dos fatos, respeitando as diferentes perspectivas, inclusive as da família do piloto.
O projeto ressalta que diversas narrativas podem coexistir quando se fala de uma figura tão emblemática. Isso amplia a compreensão sobre Senna e oferece ao público novas reflexões:
- Análise das múltiplas facetas pessoais e profissionais do piloto.
- Relato íntimo da relação de Galisteu com Senna.
- Ampla variedade de depoimentos atualizados e inéditos.

Como o luto e as experiências pessoais influenciaram Galisteu?
O luto foi essencial para Adriane Galisteu decidir compartilhar publicamente sua experiência ao lado de Senna e sobre a perda de seu irmão Beto Galisteu, em 1996. Ela destaca que, mesmo após anos, o sentimento de perda ainda a motiva a revisitar tais memórias.
A série oferece a Galisteu uma oportunidade para expressar emoções vividas naquela época, permitindo uma espécie de catarse pessoal. Isso também representa um legado especial para os admiradores de Ayrton Senna, renovando o interesse pelas histórias jamais contadas sob sua ótica.
Quais diferenças a nova produção apresenta em relação a documentários anteriores?
Ao comparar “Meu Ayrton por Adriane Galisteu” com projetos antigos como “Barras Invisíveis”, a apresentadora destaca que a atual produção adota um tom mais pessoal e intimista. Enquanto o documentário anterior tinha um foco mais amplo, a nova série valoriza o relato particular de Galisteu.
Além do equilíbrio entre seu ponto de vista e o da família Senna, o projeto mostra como diferentes testemunhos contribuem para criar um retrato plural do piloto, considerado por muitos um dos maiores esportistas brasileiros de todos os tempos.
A coexistência de várias narrativas ilustra a complexidade de figuras públicas como Ayrton Senna e reforça a importância de versões contadas por quem viveu esses momentos. “Meu Ayrton por Adriane Galisteu” é relevante especialmente para as novas gerações, que têm a chance de aprender e se emocionar com o legado do ídolo através de histórias autênticas e humanas.





