A epicondilite lateral, conhecida como cotovelo de tenista, é uma inflamação nos tendões do cotovelo que causa dor intensa e limita os movimentos do braço, sendo comum em atletas de tênis e outros esportes que exigem movimentos repetitivos do punho e antebraço.
Como a epicondilite lateral afeta atletas profissionais
Lesões desse tipo podem afastar jogadores importantes das competições. Um exemplo é Novak Djokovic, que encerrou precocemente a temporada de 2017 para tratar a epicondilite lateral. A dor intensa prejudica treinos e o desempenho em partidas de alto nível.
Além de limitar movimentos, a epicondilite lateral também exige ajustes na rotina de treinos e na técnica de golpes para não agravar a lesão. Atletas podem precisar reduzir a intensidade das atividades, alterar a frequência de treinos ou investir mais tempo em fisioterapia e exercícios de reabilitação para manter o condicionamento físico sem prejudicar a recuperação.
Quais são os principais sintomas da epicondilite lateral
Reconhecer os sintomas precocemente é fundamental para iniciar o tratamento correto e evitar complicações. Entre os sinais mais comuns estão:
- Dor na parte externa do cotovelo que pode irradiar para o antebraço;
- Dificuldade em segurar objetos ou realizar movimentos de rotação do punho;
- Sensibilidade ao toque na região lateral do cotovelo;
- Inflamação e rigidez matinal ou após exercícios intensos.

Como prevenir e tratar a epicondilite lateral
A prevenção envolve fortalecimento dos músculos do antebraço, alongamentos regulares e ajustes na técnica esportiva. É importante seguir um programa específico para reduzir o risco de lesões e melhorar a performance.
Durante o tratamento, fisioterapia, aplicação de gelo, uso de anti-inflamatórios e, em casos mais graves, terapias específicas ou descanso completo podem ser necessários. Com cuidados adequados, é possível recuperar a força e mobilidade do braço e retomar o desempenho máximo nas quadras.




