Max Verstappen acredita que a Mercedes sairá na frente na Fórmula 1 de 2026. Com a chegada do novo regulamento e a estreia dos motores próprios da Red Bull, o tricampeão reconheceu que a equipe pode enfrentar dificuldades e apontou a rival alemã como principal candidata ao topo.
“É difícil dizer, mas acredito que a Mercedes estará na frente. Eles sempre estão lá e sempre estão fortes, são uma companhia top. Acredito que estarão na frente, especialmente em relação ao motor”, disse o holandês à versão alemã da TV Sky.
A partir de 2026, a Red Bull passará a usar motores desenvolvidos pela Red Bull Powertrains, em parceria com a Ford, encerrando a era de propulsores Honda. O tetracampeão mundial reconheceu o risco do novo projeto da equipe.
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— Oracle Red Bull Racing (@redbullracing) October 8, 2025
“Ano que vem não será fácil com nosso próprio motor, lógico. Isso é um risco para a Red Bull, mas eles também arriscaram ao entrar na Fórmula 1, e não fizeram um trabalho ruim. Estamos dando o nosso melhor. Espero que estejamos próximos, mas não sei”, falou.
Atualmente, Verstappen é o terceiro colocado no Mundial de Pilotos de 2025, enquanto a Red Bull ocupa a quarta posição entre as construtoras. A Fórmula 1 retorna entre os dias 17 e 19 de outubro, com o GP dos Estados Unidos, no Circuito das Américas, em Austin, a 19ª etapa da temporada 2025.
Verstappen relata sérios problemas com o carro e preocupa a Red Bul
No apertado circuito de Marina Bay, a Fórmula 1 testemunhou uma corrida dinâmica e repleta de desafios para pilotos e suas equipes. Um destaque significativo foi o desempenho de Max Verstappen, que conquistou o segundo lugar no Grande Prêmio de Singapura, tanto na corrida quanto nos treinos classificatórios. No entanto, a corrida revelou um conjunto de problemas ocultos que impactaram o carro da Red Bull, conforme relatado pelo próprio Verstappen.
Inicialmente, a equipe Red Bull decidiu apostar em pneus macios para Verstappen, visando superar George Russell na largada. Essa estratégia, porém, encontrou dificuldades inesperadas devido à baixa aderência da parte interna da pista. A decisão resultou na necessidade de preservar os pneus desde o início, diminuindo as chances de ultrapassagem nos primeiros momentos críticos da corrida. Assim, Verstappen enfrentou uma tarefa árdua: equilibrar agressividade e conservação dos pneus