Gabriel Bortoleto está atualmente em destaque na Fórmula 1, representando o Brasil na categoria. Ele reconhece a enorme influência do bicampeão Fernando Alonso em sua carreira. O espanhol, através da A14 Management, desempenha um papel crucial não apenas na orientação dentro das pistas, mas também na gestão de sua carreira fora delas. Bortoleto considera que, sem Alonso, sua presença na F1 seria improvável.
Dentre as muitas intervenções de Alonso, destaca-se a facilitação para que Bortoleto encontrasse uma equipe competitiva na Fórmula 3, o que foi fundamental para seu desenvolvimento como piloto. Além disso, Alonso também foi responsável por ajudar Gabriel a ingressar na academia de pilotos da McLaren. A parceria com grandes nomes e equipes colocou o jovem brasileiro em evidência após seu título na Fórmula 2 em 2024.
“Não, eu não acho (que estaria na F1 sem Alonso). Não acho. Claro, Fernando não era só o cara que estava dando uma força para o Gabriel entrar na Fórmula 1, ele me ajudou a conseguir um contrato na F3 com uma equipe muito boa. Ele me ensinou muito naquela temporada, uma temporada como novato. Me ensinou muito na minha temporada como novato na F2“, contou Bortoleto em entrevista ao “Beyond the Grid”.
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Qual o impacto de Alonso na carreira de Bortoleto?
A colaboração com Fernando Alonso tem sido decisiva para Gabriel Bortoleto em vários aspectos. Alonso auxiliou na sua integração com a Sauber, além de proporcionar aprendizado contínuo com sua vasta experiência em automobilismo. A relação entre os dois vai além do mentorado e mentor, incluindo momentos de companheirismo dentro e fora das pistas.
A troca constante de experiências com Alonso é enriquecedora para Bortoleto. Eles compartilham caronas e decisões importantes sobre a carreira, demonstrando uma parceria além das expectativas profissionais. Este ambiente de confiança e aprendizado contribui significativamente para o sucesso contínuo de Bortoleto na Fórmula 1.
“Eu não tenho tanta certeza de que teria vencido a F2 a F3 se ele não estivesse gerindo minha carreira e garantindo meu assento na F1. Sim, ele ajudou. Quer dizer, a McLaren que apareceu, não foi a gente que foi até a McLaren. A McLaren veio e fez uma oferta para nós, mas a partir daí foi ele falando com o Zak muitas vezes, negociando, falando e dando uma força“, detalhou o piloto brasileiro sobre a chegada na F2.