O topo da lista é ocupado pelo nadador Michael Phelps, dos Estados Unidos, com 28 medalhas, sendo 23 de ouro. Ele é seguido pela ginasta Larisa Latynina, da União Soviética, que brilhou entre as décadas de 1950 e 1960, somando 18 pódios. O terceiro lugar pertence ao também nadador Marit Bjørgen, da Noruega, ícone do esqui cross-country, que conquistou 15 medalhas ao longo de cinco edições olímpicas de inverno.
Esses nomes não apenas acumulam recordes, mas simbolizam a capacidade de dominar diferentes gerações de atletas e elevar suas modalidades a novos patamares.
Como Michael Phelps constrói o maior legado olímpico?
Michael Phelps se tornou referência absoluta em natação ao competir em quatro Jogos Olímpicos. Sua rotina era marcada por treinos intensos, somando até 80 km por semana, aliados a uma disciplina alimentar impressionante.
O impacto de Phelps vai além dos recordes. Ele se transformou em embaixador da natação mundial, inspirando jovens atletas e consolidando os Estados Unidos como potência nas piscinas.

Qual foi a importância de Larisa Latynina para a ginástica?
Antes de Phelps, Larisa Latynina era a detentora do recorde absoluto de medalhas olímpicas. Ela brilhou em três edições, acumulando 9 ouros, 5 pratas e 4 bronzes. Sua contribuição ultrapassa os números, pois ajudou a transformar a ginástica artística em espetáculo global.
Latynina foi pioneira ao mostrar que a técnica poderia ser combinada com elegância. Até hoje, seu estilo serve de inspiração para ginastas em todo o mundo.
Por que Marit Bjørgen é considerada a rainha dos esportes de inverno?
Marit Bjørgen conquistou 15 medalhas olímpicas entre 2002 e 2018, sendo 8 delas de ouro. Sua versatilidade em diferentes provas do esqui cross-country fez dela um fenômeno de resistência e longevidade.
Além de quebrar barreiras em uma modalidade muitas vezes restrita à Europa, Bjørgen tornou-se símbolo de superação ao voltar ao pódio mesmo após intervalos de maternidade, algo raro em esportes de alta exigência física.
Como esses atletas influenciam a história olímpica?
Cada um desses nomes representa um marco histórico. Phelps redefiniu os limites da natação, Latynina consolidou a ginástica como arte atlética e Bjørgen mostrou que longevidade pode ser tão poderosa quanto juventude.
Eles também transformaram seus países em referências esportivas, atraindo investimentos, visibilidade e novos talentos para suas modalidades.
Quais curiosidades cercam esses recordistas?
- Phelps é o atleta com mais ouros em uma única edição, com 8 em Pequim 2008
- Latynina segue como a mulher mais laureada da história olímpica
- Bjørgen é a atleta com mais medalhas em Jogos de Inverno
Esses detalhes reforçam a singularidade de suas carreiras e a dificuldade de superar tais marcas.
O que podemos aprender com os atletas mais medalhados da história?
As trajetórias de Phelps, Latynina e Bjørgen mostram que conquistas históricas não são fruto apenas de talento, mas de persistência e disciplina diária. Suas histórias ensinam que superar limites exige consistência e paixão pelo que se faz.
Mais do que medalhas, eles deixaram lições sobre dedicação e resiliência. Ao olharmos para seus feitos, compreendemos que o verdadeiro legado olímpico não está apenas nas estatísticas, mas na inspiração que ecoa para novas gerações de atletas.