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Home Futebol

Jogadores que rescindiram seu contratos pelos motivos mais bizarros

Por Nicolas Otto
10/08/25 08:00:00
Em Futebol
Jogadores que rescindiram seu contratos pelos motivos mais bizarros

Homem assinando contrato com a mão machucada - Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko

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Jogadores que rescindiram seus contratos pelos motivos mais bizarros formam um capítulo à parte no futebol moderno. Da falta de higiene até brigas por redes sociais, clubes e atletas vivem episódios que beiram o absurdo. Casos assim, embora raros, chamam atenção pela quebra de contrato sem causas esportivas ou médicas claras.

Essas rescisões surpreendentes ocorrem em países como Inglaterra, Brasil e até em ligas menos tradicionais, como na Arábia Saudita, gerando não apenas prejuízos financeiros, mas também questionamentos sobre o controle disciplinar e psicológico das instituições esportivas.

O que leva um jogador a romper contrato de forma inusitada?

Motivos inusitados de rescisão vão muito além de salários ou lesões. Em alguns casos, atletas alegam problemas com clima, comida local ou até astrologia. O ex-zagueiro nigeriano Taribo West, por exemplo, abandonou um clube romeno por “influência de espíritos ruins no vestiário”, segundo a imprensa local.

Outros atletas já romperam contratos por exigências curiosas não atendidas, como acesso a jatinhos particulares ou presença de familiares em todas as concentrações, violando políticas internas dos clubes.

Jogadores que rescindiram seu contratos pelos motivos mais bizarros
Samuel Eto’o – Fonte: Wikimedia commons

Quais casos ficaram marcados por atitudes incomuns?

Alguns exemplos se tornaram quase folclóricos. O atacante camaronês Samuel Eto’o, quando atuava no Anzhi Makhachkala, rescindiu após desentendimentos sobre segurança pessoal e condições de moradia em Daguestão.

Já no futebol brasileiro, Jobson, ex-Botafogo, rompeu com vários clubes por motivos que variaram de atrasos nos treinos a recusas em realizar exames antidoping. Em outro caso, um jogador da Terceirona paulista teria encerrado vínculo após ser proibido de comer pizza no vestiário, de acordo com reportagem do Globo Esporte.

Como clubes reagem a essas situações absurdas?

Os clubes normalmente tentam manter a discrição quando situações bizarras surgem. Muitos preferem anunciar o rompimento como “rescisão amigável”, evitando atritos legais ou prejuízo de imagem. Entretanto, em alguns casos, entram na justiça exigindo ressarcimento por quebra de contrato sem justificativa plausível.

Na Europa, clubes com estrutura jurídica robusta têm conseguido reverter parte dos danos. Mas em campeonatos de menor expressão, as perdas financeiras e a repercussão negativa pesam mais que eventuais indenizações.

Essas rescisões afetam a imagem do atleta?

Sim. Jogadores que rescindem contratos por motivos bizarros costumam carregar esse estigma na carreira. Mesmo com talento, enfrentam desconfiança de outros clubes. É o caso do uruguaio Sebastián Abreu, que passou por mais de 30 times, alguns dos quais deixados após episódios comportamentais controversos.

Além disso, o histórico de instabilidade pesa em negociações futuras, influencia salários oferecidos e até impacta convocações para seleções nacionais. Em tempos de alta exposição midiática, a reputação se torna um ativo valioso.

Existe algum padrão cultural por trás dessas atitudes?

Certos comportamentos estão ligados a choques culturais. Jogadores sul-americanos na China, por exemplo, já pediram liberação por não se adaptarem à culinária local ou aos hábitos de convivência. Por outro lado, atletas asiáticos na América Latina relataram dificuldade com o contato físico e as brincadeiras nos treinamentos.

O caso de um goleiro brasileiro que rompeu com um clube da Mongólia por “não suportar o silêncio das ruas” mostra como fatores subjetivos, como solidão ou tédio, influenciam decisões profissionais.

O que podemos aprender com esses episódios inusitados?

Casos de jogadores que rescindiram seus contratos pelos motivos mais bizarros evidenciam falhas no processo de contratação, sobretudo na análise comportamental. Não basta avaliar talento e desempenho: é preciso entender o contexto emocional, social e cultural do atleta.

Clubes que investem em acompanhamento psicológico, adaptação familiar e gestão de conflitos têm menor probabilidade de lidar com rupturas inesperadas. Já os jogadores, ao refletirem sobre seus limites e necessidades, contribuem para relações contratuais mais sustentáveis, e menos bizarras.

Tags: contratosFutebolJogadores
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