Os bastidores da Fórmula 1 estão agitados com a iminente volta de um dos pilotos mais marcantes ao grid da categoria em 2026. O mexicano, que esteve fora da principal competição do automobilismo neste ano, tem negociações avançadas para integrar a equipe Cadillac, uma das novas apostas para a próxima temporada. O possível anúncio deve ocorrer logo após o GP da Hungria. A informação é do site “Auto Evolution”.
Aos 35 anos, Sergio Pérez estaria prestes a retomar uma trajetória que começou em 2011, mantendo-se como figura constante nas pistas até 2024. O nome do empresário Carlos Slim, um dos mais conhecidos apoiadores do automobilista, permanece como peça-chave nos bastidores, viabilizando um contrato considerado financeiramente vantajoso tanto para o piloto quanto para a equipe norte-americana.
Um possível retorno de Sergio Pérez à Fórmula 1 pode trazer novos ares para a Cadillac. A escuderia busca consolidar seu espaço entre os protagonistas do grid. A experiência adquirida por Checo com passagens marcantes, especialmente pela Red Bull, poderá ser determinante no desenvolvimento do carro e na soma de pontos essenciais para os construtores. O mexicano já conquistou quatro vitórias na categoria.
Ver essa foto no Instagram
As estratégias da Cadillac ao contratar Pérez
Outro aspecto relevante é a articulação comercial em torno do nome de Pérez. Com sólida reputação na América Latina e forte apelo junto ao mercado publicitário, sua volta representa um impulso não apenas esportivo, mas também mercadológico para a nova equipe. O acordo envolveria cifras expressivas e espera-se movimentação intensa no paddock logo após o GP da Hungria.
Além de Sergio Pérez, a especulação sobre o companheiro de equipe na Cadillac se intensificou. Entre os cotados, o finlandês Valtteri Bottas surge como favorito. Com 36 anos, ele soma 10 vitórias na F1 e esteve perto do título mundial em 2019 e 2020, ocupando postos de destaque na Mercedes. Atualmente, exerce o papel de reserva na equipe de Brackley, enquanto avalia opções para voltar a titularidade em 2026.
