A terceira e última semana da fase classificatória da Liga das Nações de Vôlei Feminino (VNL) começa nesta quarta-feira (9) e vai até domingo (13), em Chiba, no Japão. As seleções buscam vagas nas finais e disputam uma premiação milionária — na temporada passada, o time campeão faturou US$ 1 milhão (cerca de R$ 5,42 milhões), enquanto o vice recebeu US$ 500 mil (aproximadamente R$ 2,71 milhões) e o terceiro lugar levou US$ 300 mil (cerca de R$ 1,63 milhão).
Embora o valor exato da premiação de 2025 ainda não tenha sido confirmado oficialmente, a expectativa é de que se mantenha em patamares semelhantes, com ajustes eventuais. Além da premiação por posição final, a competição distribui prêmios individuais para as atletas de maior destaque.
A MVP (jogadora mais valiosa da liga) recebe US$ 30 mil (aproximadamente R$ 162,6 mil na cotação atual). Também há prêmios específicos por posição:
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Melhor Levantadora: US$ 10.000 (R$ 47,9 mil)
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Melhor Oposta: US$ 10.000 (R$ 47,9 mil)
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Melhor Bloqueadora: US$ 10.000 (R$ 47,9 mil)
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Melhor Líbero: US$ 10.000 (R$ 47,9 mil)
Atualmente, a central brasileira Júlia Kudiess divide a liderança como melhor bloqueadora com a sérvia Kurtagic. Outro incentivo importante é o prêmio de Fair Play. A seleção que acumular mais Green Cards — cartões concedidos quando uma jogadora admite ter cometido uma infração para evitar desperdício de desafios ou conflitos com a arbitragem — também ganha US$ 30 mil (R$ 162,6 mil).
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Brasil estreia contra a Bulgária na última semana da fase classificatória da VNL
Na abertura desta etapa no Japão, a seleção brasileira enfrenta a Bulgária, que ocupa a 13ª colocação geral e venceu apenas três partidas nas rodadas anteriores. É o adversário de pior ranking que o Brasil terá nesta fase.
O retrospecto recente é amplamente favorável ao time comandado por José Roberto Guimarães: nos últimos 10 anos, foram cinco confrontos entre as seleções, todos vencidos pelo Brasil. A única vitória búlgara sobre as brasileiras ocorreu em 2013, durante o Grand Prix.
