A partida repentina de Diogo Jota, aos 28 anos, trouxe à tona uma série de homenagens e reflexões no universo do futebol internacional. O jogador português, que defendia o Liverpool e integrava a seleção de Portugal, teve sua trajetória marcada por conquistas dentro e fora de campo. A tragédia que tirou a vida dele e do irmão André Silva, em um acidente automobilístico na Espanha, abalou colegas, familiares e a grande comunidade esportiva.
Durante o funeral realizado na região metropolitana do Porto, diversos nomes de destaque do futebol compareceram para prestar suas últimas homenagens. Entre os presentes estavam companheiros de seleção, como Rúben Neves, visivelmente abalado, e João Félix. Integrantes do Liverpool também marcaram presença, destacando a importância do atleta para o grupo inglês.
O funeral repercutiu também por outro motivo: Cristiano Ronaldo utilizou os holofotes do futebol europeu para prestar solidariedade pública às famílias de Diogo Jota e André Silva. Apesar das manifestações de apoio, o craque optou por não comparecer ao enterro dos amigos, decisão que gerou discussões sobre a relação entre atletas, luto e vida pessoal no cenário esportivo.
Ver essa foto no Instagram
Por que CR7 não compareceu ao funeral de Diogo Jota?
Segundo informações divulgadas pelo jornal português “Record”, a ausência de Cristiano Ronaldo no funeral de Diogo Jota e André Silva teve motivação ligada à sua própria experiência de perda. Em 2005, Ronaldo viveu a morte do pai, fato que teria causado profunda marca emocional em sua trajetória. Desde então, situações envolvendo luto familiar são particularmente sensíveis para o atleta.
No entanto, Cristiano Ronaldo se fez presente de outras formas. O atacante deixou claro seu compromisso contínuo com o apoio às famílias afetadas, comunicando sua disponibilidade para ajudar em necessidades futuras. Por outro lado, a ausência no funeral de Diogo Jota gerou críticas ao camisa sete. Assim, na imprensa portuguesa, o tema foi bastante discutido por todos.