Minnesota Timberwolves e Memphis Grizzlies, duas franquias jovens e promissoras da Conferência Oeste, devem adotar uma postura mais agressiva nesta offseason. Após campanhas distintas nos últimos playoffs, mas que acabaram prematuramente. Ambas devem ter mudanças significativas em seus elencos e se consolidar como forças na disputa pelo título da NBA.
Nesse cenário, o jornalista Eddie Bittar, do Fadeaway World, sugeriu uma troca de impacto envolvendo Ja Morant.
Entenda a situação do astro da NBA
Nos últimos dois anos, Morant enfrentou turbulências dentro e fora de quadra. O armador, que já foi apontado como um dos futuros rostos da liga, acabou se tornando figura constante em polêmicas e suspensões. Além disso, as suas médias caíram em comparação ao início promissor de carreira. Com os Grizzlies passando por reestruturações, rumores sobre uma possível saída do camisa 12 ganharam força nas últimas semanas.
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Do outro lado, o Timberwolves busca uma estrela no mercado para capitalizar a atual janela de título. Morant surge como um nome capaz de formar uma dupla explosiva ao lado de Anthony Edwards. No entanto, o movimento exigiria sacrifícios importantes por parte de Minnesota.
A proposta do jornalista é a seguinte troca:
Timberwolves recebe: Ja Morant e John Konchar
Grizzlies recebe: Jaden McDaniels, Naz Reid e as escolhas 17 e 25 do Draft de 2025
Segundo Bittar, um novo ambiente em Minnesota pode ser ideal para Ja Morant retomar o alto nível. Além disso, a troca também resolveria uma possível saída de Naz Reid, que possui uma player option para a temporada 2025/26 e pode buscar maior protagonismo em outro time. Por outro lado, Jaden McDaniels, peça valiosa na defesa dos Wolves, seria uma perda considerável, mas compensada pelo ganho de talento ofensivo com a chegada do armador.
“A dupla Ja Morant e Anthony Edwards poderia rivalizar com parcerias como Shai Gilgeous-Alexander e Jalen Williams, LeBron James e Luka Doncic ou até Jamal Murray e Nikola Jokic. É uma aposta ousada, mas se Minnesota quiser realmente brigar pelo título nos próximos dois ou três anos, é o tipo de movimento necessário”, analisou Bittar.
