No último final de semana, Aryna Sabalenka e Coco Gauff disputaram a final de Roland Garros 2025. Com o placar final de dois sets a um, a norte-americana conseguiu uma grande virada sobre a número um do mundo e levantou o seu primeiro troféu no saibro parisiense.
A bielorrussa destacou em sua coletiva que Coco não necessariamente jogou “forma incrível”, mas que os seus erros facilitaram a vida da rival. Por outro lado, a vice-líder do WTA ranking rebateu as afirmações e explicou o que a levou ao título.
“Perder o primeiro set no tie-break foi duro, especialmente porque comecei bem e tive chances de fechar antes. Mas eu sabia que não podia deixar aquele momento me derrubar. Venho trabalhando muito para controlar minha cabeça, para não deixar um erro virar uma avalanche dentro da quadra”, cravou Gauff.
“No segundo set, entrei com a mentalidade de que cada ponto era uma nova oportunidade. Eu precisava ser mais agressiva, mais consistente, e não deixar a Sabalenka ditar o ritmo do jogo. Foi uma questão de equilíbrio entre atacar e manter a calma”.
Além disso, a jovem de 21 anos falou sobre o lado emocional da conquista: “Ganhar Roland Garros é um sonho que se realiza, mas o que mais me motiva é saber que estou evoluindo não só tecnicamente, mas mentalmente. Aprender a lidar com a pressão, a expectativa, e mesmo quando as coisas não saem como o esperado, seguir firme. Isso tem sido fundamental para mim”.
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Neste domingo, 09, Carlos Alcaraz e Jannik Sinner protagonizaram uma das maiores finais da história do tênis em Roland Garros. O número um do mundo ficou à frente por dois sets e teve três match-points. Porém, o vice-líder do ATP ranking conseguiu uma reviravolta e cravou a virada com atuação decisiva nos tie-breaks. Saiba mais!
