Na madrugada da última quarta-feira, 23, a cidade de Guayaquil, no Equador, foi palco de um crime que chocou a comunidade esportiva. A esposa e o filho de cinco anos de Jackson Rodríguez, jogador do Emelec, foram sequestrados após a casa do lateral ser invadida. O incidente ocorreu em uma área conhecida por altos índices de violência, a cerca de 270 km da capital Quito.
Jackson Rodríguez, que estava em casa no momento da invasão, conseguiu escapar ao se esconder embaixo da cama. Apesar de ter conseguido evitar o contato direto com os criminosos, o jogador agora está sob proteção policial, enquanto as autoridades buscam pistas sobre o paradeiro de sua família.
Como ocorreu o sequestro?
De acordo com informações divulgadas pela polícia do Equador, o sequestro aconteceu por volta das 3h da manhã. Indivíduos não identificados arrombaram a porta da residência de Rodríguez, utilizando força para entrar. Além de levarem a esposa e o filho do jogador, os criminosos também roubaram diversos itens de valor e dinheiro. O chefe de polícia do distrito, Edison Rodríguez, relatou que os invasores estavam em busca do atleta, mas, ao não encontrá-lo, decidiram levar sua família.
🔴 Un grupo de delincuentes irrumpió en la casa del jugador Jackson Rodríguez, de #Emelec, y secuestraron a su esposa e hijo de cinco años.@YTALORUIZ con el reporte 🎙. pic.twitter.com/AS3KhLXboo
— WRadioEc (@WRadioEc) April 24, 2025
Jackson Rodríguez, em depoimento, mencionou ter visto uma “caminhonete cabine dupla de cor cinza” deixando o local, o que pode ser uma pista crucial para as investigações. O Equador enfrenta uma crescente onda de violência, intensificada por conflitos entre narcotraficantes e grupos mafiosos internacionais. Após a reeleição do presidente Daniel Noboa em abril de 2025, a situação se agravou.
O que está sendo feito para encontrar a família do jogador do Emelec?
As autoridades equatorianas estão mobilizadas na busca pela esposa e filho de Jackson Rodríguez. Assim, a polícia intensificou as investigações, utilizando todos os recursos disponíveis para localizar os sequestradores e garantir a segurança das vítimas. O Emelec, onde Rodríguez atua, ainda não se pronunciou oficialmente, aguardando mais informações sobre o caso.
