A temporada de 2025 da Fórmula 1 foi marcada por transferências de alto impacto, redefinindo o cenário competitivo da categoria. Entre as movimentações mais notáveis, destacam-se a ida de Lewis Hamilton para a Ferrari e os rumores envolvendo uma possível transferência de Max Verstappen para a Aston Martin.
Lewis Hamilton na Ferrari
Em uma das transferências mais comentadas da história da Fórmula 1, Lewis Hamilton deixou a Mercedes para se juntar à Ferrari em 2025. O contrato, estimado em 40 milhões de euros anuais, inclui bônus por desempenho e direitos de imagem, podendo elevar seus ganhos para mais de 100 milhões de dólares por ano. Essa mudança não apenas reforça a busca da Ferrari por títulos, mas também oferece a Hamilton um novo desafio em sua ilustre carreira.
Max Verstappen
Rumores indicam que a Aston Martin estaria preparando uma oferta de 1 bilhão de libras (aproximadamente R$ 7,4 bilhões) para assegurar os serviços de Max Verstappen pelo restante de sua carreira na Fórmula 1. Atualmente com contrato com a Red Bull até 2028, Verstappen recebe cerca de R$ 370 milhões anuais. A proposta da Aston Martin incluiria um aumento salarial significativo e participação acionária na equipe, tornando-o coproprietário. No entanto, a Aston Martin negou oficialmente tais negociações, e o futuro de Verstappen permanece incerto.
Outras movimentações significativas no grid de 2025
A dança das cadeiras não se limitou a Hamilton e Verstappen. Outras transferências importantes incluem:
- Carlos Sainz para a Williams: Após sua saída da Ferrari, Sainz busca revitalizar sua carreira na tradicional equipe britânica.
- Nico Hülkenberg na Sauber: O experiente piloto alemão assume um novo desafio na equipe suíça.
- Esteban Ocon na Haas: Ocon troca a Alpine pela Haas, visando melhores resultados.
- Novatos no Grid: Gabriel Bortoleto estreia na Sauber, Andrea Kimi Antonelli na Mercedes, Oliver Bearman na Haas e Jack Doohan na Alpine, trazendo sangue novo para a competição.
Impacto no cenário da Fórmula 1
Essas transferências refletem uma reconfiguração estratégica das equipes, buscando fortalecer suas posições e competitividade no campeonato. A chegada de Hamilton à Ferrari, em particular, é vista como um movimento audacioso, potencialmente alterando o equilíbrio de poder na Fórmula 1. Enquanto isso, as especulações sobre Verstappen e a Aston Martin mantêm fãs e analistas atentos às possíveis mudanças futuras.
