Nesta segunda-feira, 20, Lewis Hamilton festejou a sua nova fase na F1. O heptacampeão defenderá a Ferrari a partir da próxima temporada após uma longeva trajetória na Mercedes. Mesmo tendo conquistado seis de seus sete títulos com as Flechas Prateadas, o britânico celebrou o ingresso na escuderia italiana pela elite do automobilismo e reforçou que era um sonho fazer parte do projeto.
“Tem dias que você sabe que vai se lembrar para sempre e hoje, meu primeiro como piloto da Ferrari, é um desses dias. Tive a sorte de ter alcançado coisas na minha carreira que nunca pensei serem possíveis, mas parte de mim sempre se agarrou ao sonho de correr de vermelho. Não poderia estar mais feliz em realizar esse sonho hoje”, cravou Hamilton.
“Hoje começamos uma nova era na história desta equipe icônica, e mal posso esperar para ver que história escreveremos juntos”, completou. O piloto de 40 anos defenderá a Ferrari ao lado de Charles Leclerc, que possui o contrato mais longo da história da equipe, renovado em janeiro do ano passado até 2029.
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Hamilton: o segundo mais velho na F1
Christian Horner, chefe de equipe da Red Bull Racing, abriu o jogo em relação a Lewis Hamilton e Fernando Alonso. Os pilotos da Ferrari e da Aston Martin, respectivamente, se mantêm na elite do automobilismo na casa dos 40 anos. Ambos são os mais velhos da categoria na atualidade. Para o mandatário da equipe austríaca, a idade avançada não é uma questão.
“Não acho que a idade será um obstáculo”, destacou o chefe dos taurinos ao RacingNews365. “Veja Fernando Alonso, ele tem 43 anos e ainda está correndo. Você é julgado pelo seu desempenho, não pela sua idade”. O mandatário ainda prosseguiu, incluindo o britânico em sua argumentação.
“Não é a idade que você tem, é o seu desempenho na pista”, ressaltou. “No final das contas, a idade é apenas um número e Lewis será julgado pelo seu desempenho, o fato de ter nascido na década de 1980 não impede isso”.
