Tanner McKee nasceu em 27 de abril de 2000, em Irvine, Califórnia. Crescendo na Costa Oeste dos Estados Unidos, sua habilidade no futebol americano destacou-se desde o ensino médio. Em 2018, suas proezas no esporte garantiram-lhe uma bolsa de estudos na Universidade de Stanford, reconhecida não só por sua excelência acadêmica, mas também pela tradição esportiva.
Como o Brasil influenciou a trajetória de Tanner McKee?
Antes de ingressar em Stanford, McKee dedicou dois anos a uma missão religiosa no Brasil, motivado por sua fé na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Durante sua estadia no Paraná, ele participou de serviços humanitários em locais como Curitiba, Paranaguá e Guarapuava. Essa experiência não apenas ampliou suas conexões pessoais como também o familiarizou com a cultura local, englobando desde a culinária até amizades duradouras.
Quais foram os passos de McKee no futebol americano universitário?
Após retornar aos Estados Unidos em 2020, em meio à pandemia de COVID-19, McKee iniciou sua carreira no futebol americano universitário, atuando por três temporadas em Stanford. Durante esse período, exibiu habilidades notáveis como passador, com um aproveitamento de 63,2%, acumulando 5.336 jardas aéreas, 28 touchdowns e 15 interceptações. Seus esforços resultaram na seleção pelo Philadelphia Eagles na sexta rodada do Draft da NFL de 2023.
Por que McKee usa a bandeira do Brasil no capacete?
Apesar de não ter ascendência brasileira, McKee opta por incluir a bandeira do Brasil em seu capacete, dentro do Heritage Program da NFL de 2022, que permite a exibição de heranças culturais. Essa decisão reflete seu apreço pela influência do Brasil em sua formação pessoal e profissional. McKee considera o país uma parte integral de sua história e desenvolvimento.
Qual é o papel de McKee dentro dos Eagles e na NFL?
Ao adotar o Brasil como uma parte significativa de sua identidade, McKee tornou-se uma figura importante no vestiário dos Eagles, especialmente durante o jogo da NFL realizado em São Paulo. Além de atuar como uma espécie de embaixador cultural, ele também contribuiu ensinando português aos colegas. Sua adaptação e resiliência demonstram que, com empenho e uma mente aberta, é possível transcender limites geográficos e culturais.
