A Superliga de Vôlei está prestes a retomar suas atividades com o início do segundo turno. A partir do dia 7 de janeiro, os jogos voltarão a ser realizados, trazendo algumas novidades tanto para os jogadores quanto para o público que acompanha as partidas. Entre as mudanças, destacam-se alterações nos horários dos jogos e melhorias logísticas para os pedidos de desafio.
Os jogos transmitidos pelo canal SporTV terão seus horários alterados, passando a começar meia hora mais cedo. Agora, essas partidas serão iniciadas às 18h e às 21h, respectivamente. Essa mudança visa proporcionar mais conforto aos torcedores que assistem aos jogos tanto presencialmente nos ginásios quanto pela televisão.
Quais são as novas medidas para o segundo turno?
Além da alteração nos horários, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) implementou medidas significativas nos pedidos de desafio durante os jogos. No segundo turno da Superliga, tanto na versão masculina quanto feminina, mais seis kits de equipamentos de desafio serão introduzidos, somando um total de 18 kits disponíveis para todos os clubes. Essa adição pretende otimizar a logística de transporte e diminuir o risco de danos aos equipamentos.
A CBV investiu aproximadamente R$ 4 milhões para garantir a presença do sistema de desafio em todas as partidas da temporada. Anteriormente, os custos operacionais desse sistema eram de responsabilidade dos clubes, mas agora a confederação assumiu essa despesa. Durante o primeiro turno, foram registrados 734 pedidos de desafio, evidenciando a importância desse recurso para a competição.
Médias de duração das partidas e impacto
Na análise da primeira parte do campeonato, observou-se que as partidas da Superliga masculina tiveram duração média de 2h13, com o jogo mais rápido durando 1h07 e o mais longo 3h46. No feminino, o tempo médio foi de 2h03, com a partida mais curta durando 1h22 e a mais longa 3h01. Essas informações foram fundamentais para que a CBV e os clubes decidissem ajustar os horários dos confrontos.
Qual a importância dos ajustes na Superliga?
Os ajustes implementados pela CBV visam não apenas o conforto dos torcedores, mas também a eficiência na organização dos jogos. Com horários mais convenientes, espera-se aumentar a audiência tanto nas transmissões televisivas quanto presencialmente nos ginásios. Além disso, a melhoria nos pedidos de desafio contribui para a precisão nas decisões arbitrárias, reduzindo erros e aumentando a competitividade da liga.
Essas modificações são parte de um esforço contínuo para aprimorar o espetáculo esportivo, reforçando o comprometimento da CBV com o desenvolvimento do vôlei no Brasil. Ao integrar tecnologia e logística avançada, a Superliga se estabelece cada vez mais como uma das principais competições no cenário esportivo nacional.
