Jannik Sinner é o assunto mais comentado no universo do tênis. O motivo, contudo, não é tão bom para a sua reputação: o italiano caiu em exames antidoping duas vezes em março deste ano, durante a disputa de Indian Wells. A informação veio ao conhecimento do público somente nesta semana.
O anabolizante ‘clostebol’ circulava em sua urina à época da competição californiana e uma semana após o seu término. Sinner, contudo, conseguiu recorrer da suspensão e a penalidade não se aplicou. Dessa maneira, o caso também nunca chegou à grande imprensa.
— Jannik Sinner (@janniksin) August 20, 2024
Além disso, o italiano provou a sua inocência ao argumentar que seu fisioterapeuta o contaminou, já que ele utilizava a substância para questões pessoais. Nesta terça-feira, 20, a Associação de Tenistas Profissionais (que tem a sigla ATP em inglês) fez seu pronunciamento a respeito do caso.
“Estamos encorajados que nenhuma falha ou negligência foi encontrada da parte de Jannik Sinner. Gostaríamos também de reconhecer a robustez do processo de investigação e avaliação independente dos fatos sob o Programa Antidoping de Tênis (TADP), que lhe permitiu continuar competindo”, afirmou o órgão.
“Este tem sido um assunto desafiador para Jannik e sua equipe, e ressalta a necessidade de jogadores e suas comitivas tomarem o máximo cuidado no uso de produtos ou tratamentos. A integridade é primordial em nosso esporte”. O número 1 do mundo se sagrou campeão no último final de semana pelo Masters de Cincinnati após bater Frances Tiafoe na decisão.
