Rafael Sobis se apresentou ao Cruzeiro nesta segunda-feira, 16, abriu o jogo sobre sua relação com Felipão e também se colocou à disposição do treinador para estrear. O atacante também comentou sobre a responsabilidade vestir a camisa da Raposa em um momento tão conturbado.
De acordo com o craque, esse será o maior desafio de sua carreira. No entanto, ele ressaltou que a oportunidade de colocar o time mineiro no topo do futebol brasileiro e também voltar a ser protagonista no clube celeste, o fizeram voltar para onde foi bicampeão da Copa do Brasil.
“As pessoas que convivem falaram: “Você é louco, você é maluco”. Mas não, eu conheço muito bem isso aqui, eu fui feliz aqui, então só tenho boas recordações. O momento é outro, a luta é outra e vamos enfrentar. É, sim, o maior desafio da minha vida“, disse em entrevista coletiva
Ele ainda seguiu: “Quando vamos ficando mais velho, a gente começa a querer desafios, ter ambições dentro da profissão. E esse, se eu conseguir, vai ser com certeza o mais difícil e o mais saboroso“.
Em relação a trabalhar com Felipão, Sobis se mostrou motivado e disposto a dar o seu melhor para ajudar o treinador da Raposa. Apesar de fazer diversos elogios ao comandante cruzeirense e conhecê-lo bem, essa será a primeira vez que trabalha com o técnico em sua carreira.
“Já nos conhecemos há anos, de jogar contra, de amigos em comum, de nos encontrarmos. E tenho um carinho muito grande, porque a gente tem amigos próximos em comum. É uma honra do tamanho do mundo, espero poder tirar o máximo dele, de ensinamentos, de experiências. Não só no futebol, mas pra vida, e botar dentro de campo“, afirmou.
Por falar em jogar para Luiz Felipe Scolari, Rafael Sobis se colocou à disposição do treinador e revelou que está apenas no aguardo de sua regularização.
“Pronto, pronto. Só esperar os trâmites que faltam algumas coisas, mas os clubes já estão em contato justamente para solucionar isso. E eu estava jogando, treinando, bem fisicamente. É só questão de entrosar com os companheiros e que bom que tem um tempinho até o primeiro jogo, porque depois vem uma sequência forte. E tentar treinar, conversar bastante, saber o que o professor mais gosta, a forma de treinamento e vamos pra luta, que está só começando“, concluiu.
