Desde que a confirmação do processo de naturalização de Ansu Fati veio à tona, no último dia 20 de setembro, quando o Conselho de Ministros da Espanha aprovou a proposta da ministra da Justiça, Dolores Delgado, muito se fala sobre a primeira atuação do jovem de 16 anos, de Guiné-Bissau pela seleção espanhola.
O assunto mais comentado era a possibilidade de que ele fosse convocado para o Mundial Sub-17, que acontecerá em breve, porém, a convocação foi divulgada e o nome do garoto não estava lá. Em resposta a ausência de Ansu, o Coordenador das Divisões de Base da Espanha convenceu a todos com o seu motivo.
“O objetivo era que estivesse em algum momento disponível para a seleção, não em alguma categoria em particular. Fazendo uma análise desportiva, entendemos que o melhor seria que ficasse (na Espanha) para poder ser chamado em novembro (próxima Data Fifa) para a seleção principal. Para que isso aconteça, não poderia estar no Mundial”, afirmou Francis Hernández.
Estando à disposição de Ernesto Valverde para os próximos compromissos, acredita-se que no dia 26 de outubro o jovem poderá atuar na partida contra o Real Madrid, pelo Campeonato Espanhol, no Camp Nou.
O atleta, que tem dois gols e uma assistência no Campeonato Espanhol, tem contrato até 2022 com o Barcelona e uma multa rescisória no valor de 100 milhões de euros.
