Desde que se tornou um ícone da Fórmula 1, Ayrton Senna nunca esteve fora dos holofotes, nem mesmo após o seu falecimento. O brasileiro fez história nas pistas de todo o mundo ao representar o país-natal na elite do automobilismo com a sua habilidade ímpar e personalidade marcante.
Ainda assim, havia um homem que almejava a simplicidade por trás do piloto. Segundo o site oficial de sua marca, Senna ficou conhecido entre as pessoas mais próximas pela sua afinidade com a família e pelo desejo de apreciar a vida enquanto estava rodeado de quem amava.
Infância
Quando pequeno, Ayrton era chamado de ‘Caneco’, mas passou a ser reconhecido carinhosamente como ‘Beco’, já que uma de suas primas não conseguia pronunciar o nome anterior corretamente. Sua mãe era neta de imigrantes italianos, enquanto o pai era filho de uma espanhola com um paulista.
O genitor, Milton Guirado Theodoro Da Silva, foi o grande incentivador da carreira de Senna: montou o seu primeiro kart quando ele tinha apenas quatro anos. Aos nove, Ayrton guiava jipes pelas propriedades rurais do pai.
Outros esportes
Naturalmente, Senna era apaixonado por esportes, o que também incluía o futebol. Ele era torcedor assumido do Corinthians e chegou a vestir o escudo do Timão por baixo do seu macacão durante as corridas. Como jogador, era questionável: não conseguia controlar a bola e nunca era o primeiro escolhido pelos times. Ayrton também se interessava por tênis, corrida, ciclismo, natação e pilotagem de jet ski.
A fé
Ele era devoto do catolicismo e costumava ler a Bíblia em suas viagens internacionais. Viviane, sua irmã, revelou no documentário “Senna” (2010) que pouco antes de sua morte o piloto teria aberto o livro em uma passagem específica: “Naquela manhã quando ele acordou, pediu a Deus para falar com ele. Abriu a Bíblia e leu um texto que falava que Deus ia dar para ele o maior presente de todos os presentes. Que era Ele mesmo”.
Vida íntima
Embora os relacionamentos com Xuxa Meneghel e Adriane Galisteu tenham recebido maior visibilidade, Senna foi casado com Lílian de Vasconcellos Souza e esteve envolvido mais seriamente com Adriane Yasmin (à época, herdeira da empresa Duchas Corona) e a carioca Cristine Ferracciu.
